De acordo com a entrevista do professor Ladislau Dowbor penso que a escola deve ser articuladora do conhecimento. acredito que os educadores precisam entender que há necessidades de se buscar os conhecimentos que envolvem as novas tecnologias, mas muitas vezes o que falta é os educadores se desafiarem a buscar o aperfeiçoamento em relação as novas tecnologias. É necessário que ele sintam a intensidade da necessidade dos conhecimentos que envolvem as novas tercnologias.
Podendo assim, os educadores orientar e articular os novos conhecimentos que os educandos trazem já na sua formação.
portanto, se a escola for organizadora e articuladora, todo conhecimento será trasformado e requalificado, gerando um ambiente de constante aprendizado.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
atividade 2 Jussára
Atividade 2 – Preocupações e/ou expectativas, tecnologia.
Registrando a própria reflexão
As tecnologias estão chegando e ocupando o seu espaço na vida de cada pessoa. Todos estão com expectativas em relação ao “aprender” e como conviver com todas estas mudanças e com a chegada de todos estes equipamentos.
Neste momento também chegam as preocupações de que todos estejam incluídos neste aprendizado, um conhecimento que deve ser de todos. E os nossos alunos terão condições e oportunidades de ter acesso a todas as tecnologias? E a escola irá a luta para que isso aconteça? Como os professores vão lidar com estas mudanças?
O bom da chegada da tecnologia é que ela veio beneficiar a todos, até mesmo os deficientes.
Registrando a própria reflexão
As tecnologias estão chegando e ocupando o seu espaço na vida de cada pessoa. Todos estão com expectativas em relação ao “aprender” e como conviver com todas estas mudanças e com a chegada de todos estes equipamentos.
Neste momento também chegam as preocupações de que todos estejam incluídos neste aprendizado, um conhecimento que deve ser de todos. E os nossos alunos terão condições e oportunidades de ter acesso a todas as tecnologias? E a escola irá a luta para que isso aconteça? Como os professores vão lidar com estas mudanças?
O bom da chegada da tecnologia é que ela veio beneficiar a todos, até mesmo os deficientes.
atividade 1 - Jussára
Atividade 1
Quem sou como professor e aprendiz.
Um professor em constante atualização.
Como professor durante as atividades planejo e em acordo com os alunos trabalhamos para realizar as tarefas, sempre despertando a curiosidade de todos. Observo cada aluno nas suas especificidade e características e vou trabalhando com os vários recursos para que os mesmos busquem aprimorar os seus conhecimentos representando o desejo do seu pensamento. É um trabalho em conjunto com todos os alunos, ouço as suas dúvidas, idéias e colocamos em prática, para que todos tenham um aprendizado para a vida.
Durante a caminhada de professor, busco ajuda para resolver e aprender mais, com os meus colegas e também com os alunos. A busca pelo aprendizado deve ser constante.
Sempre faço mudanças quando necessário e sinto-me muito tranqüila nos meus afazeres educacionais quando posso contar com a ajuda dos outros pares da mesma caminhada educacional.
A preocupação é constante sobre o aprendizado dos alunos, até mesmo porque muitas coisas estão em constante mudanças. Durante o processo de aprendizagem devemos ter o cuidado de entender e aceitar o que cada aluno necessita para organizar as suas idéias e seguir os estudos levando tudo o que aprendeu e praticar diariamente ou quando necessário.
Quem sou como professor e aprendiz.
Um professor em constante atualização.
Como professor durante as atividades planejo e em acordo com os alunos trabalhamos para realizar as tarefas, sempre despertando a curiosidade de todos. Observo cada aluno nas suas especificidade e características e vou trabalhando com os vários recursos para que os mesmos busquem aprimorar os seus conhecimentos representando o desejo do seu pensamento. É um trabalho em conjunto com todos os alunos, ouço as suas dúvidas, idéias e colocamos em prática, para que todos tenham um aprendizado para a vida.
Durante a caminhada de professor, busco ajuda para resolver e aprender mais, com os meus colegas e também com os alunos. A busca pelo aprendizado deve ser constante.
Sempre faço mudanças quando necessário e sinto-me muito tranqüila nos meus afazeres educacionais quando posso contar com a ajuda dos outros pares da mesma caminhada educacional.
A preocupação é constante sobre o aprendizado dos alunos, até mesmo porque muitas coisas estão em constante mudanças. Durante o processo de aprendizagem devemos ter o cuidado de entender e aceitar o que cada aluno necessita para organizar as suas idéias e seguir os estudos levando tudo o que aprendeu e praticar diariamente ou quando necessário.
Atividade 1 Juraci: Quem sou como professor e aprendiz
Reflexões
“Continuo buscando, re-procurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar e anunciar a novidade”. Paulo Freire
Como educadora, é acreditar no potencial de aprendizagem pessoal, buscar alternativas que despertem e desenvolvam a curiosidade e a capacidade de evoluir, de integrar sempre novas experiências e dimensões do cotidiano, ao mesmo tempo em que compreendemos e aceitamos nossos limites, nosso jeito de ser, nossa história pessoal, potencializando diálogos, investigando e levando-o a uma auto-reflexão e reflexão de situações que surgem a partir de um contexto dinâmico, rico em possibilidades de aprendizagem.
O uso de novos recursos proporcionam uma ambiente de aprendizagem rico em possibilidades de recursos, garantindo assim uma interação com as diversa áreas do conhecimento. Se gostarmos de aprender, facilitamos o desejo de que os outros aprendam. Ao focarmos-nos como aprendizes, muda a forma de ensinar. Se me vejo como aprendiz, antes do que professora, me coloco numa atitude mais atenta, receptiva, e tenho mais facilidade em estar no lugar do aluno, de aproximar-me a como ele vê, a modificar meus pontos de vista.
É importante reconhecer nossas qualidades, valorizá-las, destacá-las e buscar formas de colocá-las em prática, escolhendo situações em que elas sejam mais testadas e necessárias. Estar atentos ao que acontece e ir antecipando-nos, prevendo, testando, avaliando.
A cada dia confirmo mais a importância de termos mais e mais sistemas e métodos, especificamente na educação que sejam capazes de relacionar-se de forma aberta e significativa, desenvolvendo uma prática interativa com os alunos ou até mesmo com colegas. Sendo assim, procuro preparar os alunos para utilizar-se de novas tecnologias.
No uso das TICs, deve-se potencializar os alunos para termos uma interação de natureza informática e comunicativa, mobilizando sua autonomia no processo de ensino-investigação-aprendizagem.
A opção pela investigação-ação ocorre porque está abre caminho a uma forma de auto-formação, que possibilita a compreensão das situações educativas e uma intervenção sobre situações problemáticas, segundo um esquema espiralado possível de se pôr em prática (planejar, agir, observar, refletir).
Com o surgimento da Internet, os Ambientes Virtuais de Ensino-Aprendizagem (AVEA) representam um recurso didático que pode viabilizar os processos de formação, oportunizando acesso a escolarização. Esses AVEA permitem um trabalho didático-metodológico integrando diversas ferramentas que contribuem na realização de uma prática dialógica e problematizadora.
Com todos estes aspectos tecnológicos, o professor organiza o trabalho com finalidade de favorecer a aprendizagem dos alunos, desenvolvendo neles uma autonomia na busca e seleção de informações, principalmente para que sejam contínuos aprendizes.
Descubro, com satisfação, que mais e mais pessoas estão ou mudando ou querendo mudar. Isso é um excelente sinal de que é possível realizar um grande trabalho na educação brasileira. Vamos concentrar-nos nestes grupos que estão prontos para o novo, que procuram aprender, que estão dispostos a avançar, a experimentar formas mais profundas de comunicação pessoal e tecnológica.
Temos um longo trabalho, no campo político, de implementar ações estruturais de apoio à mudança integrada, que contemple currículo, processos de comunicação e tecnologias. Podemos ir incentivando as pessoas, grupos e instituições que estão buscando soluções novas e sérias em educação. Na escola podemos dar subsídios teóricos e pedagógicos para essa mudança.
Isto requer que sejamos pessoas tenham práticas mais ricas, abertas e significativas de comunicação pedagógica inovadora, profunda, criativa, progressista.
Isto requer que sejamos pessoas tenham práticas mais ricas, abertas e significativas de comunicação pedagógica inovadora, profunda, criativa, progressista.
Atividade 2- Maria Luciane
Trabalho em duas escolas estaduais (uma de ensino fundamentale e outra de ensino médio). A primeira não possui laboratório de informática, mas utiliza outros recursos (TV, Vídeo, Rádio, CD... A segunda, ao contrário, possui e, com devido agendamento (para fins de organização e cuidado com os aparlhos) alunos e professores podem entrar em contato com essa tecnologia o que os possibilita aprender desde como usar os computadores ao uso da Internet para pesquisa e estudos. Mas para tanto os professores precisam estar bem preparados. Só desta forma ocorrerá mudanças positivas no processo de ensino/aprendizagem. Assim o aprender ficará menos pesado e os alunos a oportunidade de se prepararem melhor, pois o uso ao se usar o vídeo (por exemplo) em sala de aula, na cabeça dos alunos, significa lazer e não aula. E isso, quando usado corretamente, atrai o aluno para os assuntos do planejamento pedagógico.
Atividade1- Maria Luciane
Quem sou como professor?
Falar a respeito desse assunto é uma proposta bastante desafiadora e até mesmo complexa, pois uma reflexão sobre o tema mexe com as nossas estruturas, faz-nos pensar e, não me parece algo simples de se escrever como o preparo de uma pequena resenha, afinal a responsabilidade que temos é grande e nada fácil.
Minha experiência como professora começou cedo e bem antes de me formar. Ajudei por vários anos na formação de 10 turmas de catequizandos. Uma tarefa nada fácil para quem tinha apenas dezessete anos de idade, a 5ª série e trabalhava na roça. Foi emocionante e, não lembro dos rostos dos meus primeiros alunos, nem de seus nomes... um fato, porém, marcou profundamente esta época de experiências, receios, erros e alegrias: a “formatura” dos alunos na catequese foi inesquecível! Neste dia, todos (padre, catequizandos, catequistas, pais,) ficaram muito emocionados com a cerimônia de 1ª comunhão e crisma das três turmas. Este evento marcou seriamente minhas futuras escolhas profissionais. Aos vinte um anos voltei a estudar e com trinta e um me formei em Letras.
Continuei estudando, faço cursos de inglês desde então. Trabalho há apenas dois anos e aceitar este desafio não foi nada fácil.
Estou fazendo Pós em Metodologia da Língua Portuguesa e Estrangeira, pois é preciso estudar e aprender sempre, especialmente nos dias de hoje em que a educação, mais do que nunca, precisa ser desafiadora e motivadora. E, embora as diversas tecnologias, por exemplo, tenham evoluído muito, em diversas escolas o uso de informática e de internet restringe-se apenas a suas secretarias.
O uso da informática educacional no Brasil já completou sua primeira década, e muitas escolas já contam com laboratórios de computadores. Seu uso pode ser dividido em duas abordagens: a informática no ensino e o ensino da informática. A primeira, o uso da informática no ensino, padece da grave falta de softwares educacionais, sobretudo em língua portuguesa, falta esta agravada pela baixa qualidade e restrito efeito educacional dos disponíveis e de adequada formação dos professores.
A segunda abordagem do uso da informática no ambiente escolar é talvez o mais difundido hoje — principalmente nas escolas particulares. Em parte porque o "mercado" o exige (e nisso as escolas não se diferenciam em qualidade dos piores cursos de informática oferecidos em qualquer esquina), mas também porque a falta de bons softwares educacionais impede pensar alternativas que realmente agreguem qualidade ao processo ensino-aprendizagem.
Quando se fala em computadores na escola sempre surgem as inevitáveis menções à merenda escolar, às janelas quebradas e aos baixos salários dos professores. Não podemos deixar de levantar que é apenas com muita e da melhor tecnologia que evitaremos um desnível social ainda maior entre a escola pública e a privada (ou entre o Brasil e as nações desenvolvidas). Assistido com meu filho o desenho animado da família “Rodinson” como ele diz, percebi que o inverso disso é Robinson Crusoe, do clássico de Daniel Defoe: de mãos nuas, escapando de um naufrágio, reproduz em sua ilha deserta a tecnologia da época, usando apenas seu conhecimento e a vontade de transformar a realidade.
Na educação essa distinção é fundamental, pois não há máquina que substitua o professor (e quando isso ocorre é porque ele merece). Tecnologia educacional é, por exemplo, usar uma lata de água, um pedaço de madeira e uma pedra para explicar a flutuação dos corpos.
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