terça-feira, 30 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
ATIVIDADE 7 – Professores da E.E.E.M. Pres. Afonso Pena
Nos reunimos para analisar os projetos desenvolvidos na escola durante o ano de 2008 e resolvemos realizar esta atividade baseada no projeto “ LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.
Nos reunimos para analisar os projetos desenvolvidos na escola durante o ano de 2008 e resolvemos realizar esta atividade baseada no projeto “ LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.
Este projeto visa estruturar o espaço do LABIN ou Sala de Aula Virtual como recurso para realização de aulas, trabalhos e pesquisas. Nele são contempladas todas as disciplinas e seus conteúdos curriculares, para todos alunos, professores,funcionários e comunidade. As mídias utilizadas são os microcomputadores e o datashow.
A maioria dos alunos demonstra muita satisfação e aproveitamento na realização das atividades. Os professores planejam e agendam suas aulas com antecedência.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Atividade 6 - Clara e Juraci
Tecnologia ou Metodologia
A tecnologia usada para promover o ensino e a aprendizagem ocorre quando o professor transforma a metodologia utilizada e tem a disponibilidade para realizar formações desenvolvidas para o uso das mídias na educação. O educador necessita estar aberto para aprender e usar as novas tecnologias.
Utilizando a informática a serviço de projetos educacionais, proporcionamos aos alunos desenvolverem atividades com temas diversificados na sala de aula de maneira multidisciplinar.
A tecnologia usada para promover o ensino e a aprendizagem ocorre quando o professor transforma a metodologia utilizada e tem a disponibilidade para realizar formações desenvolvidas para o uso das mídias na educação. O educador necessita estar aberto para aprender e usar as novas tecnologias.
Utilizando a informática a serviço de projetos educacionais, proporcionamos aos alunos desenvolverem atividades com temas diversificados na sala de aula de maneira multidisciplinar.
ATIVIDADE 6- NEREIDA

TECNOLOGIA E METODOLOGIA
Ao assistirmos ao vídeo “TECNOLOGIA ou METODOLOGIA” podemos constatar que os recursos tecnológicos podem modernizar a escola e auxiliar muito como ferramenta de ensino- aprendizagem porém, de nada valerão se o professor não estiver consciente da necessidade de adaptar e repensar sua metodologia. Os recursos tecnológicos requerem planejamento, como outro recurso qualquer, para poderem servir como forma de qualificar o processo de aprendizagem.
Em tempo:atividade 04 Elizeu
Juntamente com os equipamentos de informática, são utilizados tv e DVD.
Atividade 04 Elizeu
Na minha escola são usados diversos recursos tecnológicos tais como: um laboratório de informatica, tv e assinatura de sky, DVD, CD, datashow, além de máquina digital. Sendo que a mais usada é a televisão.
Atividade 3- Educação e Tecnologia : A Tecnologia abre novos horizontes para que o professor trabalhe com seus alunos, fazendo um bom planejamento na disciplina que atua ,tendo em mente o que será trabalhado e como alcançará seus objetivos. Apostando nos trabalhos e usando todos os recursos disponíveis que a Escola oferece haverá mais desempenho no que se quer alcançar do aluno que é o aprendizado e,que com certeza será mais prazeroso tanto para o aluno quanto para o professor. Nos dias de hoje a Educação e a Tecnologia andam juntas.
3 - Doris - Educaçaõ e tecnologia
Estamos na era do conhecimento acelerado, na era da informação chegando com uma velocidade assustadora até nós, na era das grandes descobertas e as tecnologias são as grandes responsáveis por tudo isso. No entanto, nós, professores estamos engatinhando no assunto, não dominamos praticamente nada disso, ao passo que nossos alunos manuseiam esses 'portadores' de conhecimentos, informações .... com tanta habilidade nos fazendo perceber que estão a mil anos em nossa frente. "... é necessário repensar ... A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento ..." é verdade, deve haver um equilíbrio nesse aspecto, pois fazemos parte da história e não podemos deixar que tudo fique no "difícil" sem tentar mudar o que nos cerca, e para melhor. E ainda, aproveitando o conhecimento do aluno nas tecnologias, como 'ferramenta'.
Atividade 3 - Simone
De acordo com a entrevista do professor Ladislau Dowbor penso que a escola deve ser articuladora do conhecimento. acredito que os educadores precisam entender que há necessidades de se buscar os conhecimentos que envolvem as novas tecnologias, mas muitas vezes o que falta é os educadores se desafiarem a buscar o aperfeiçoamento em relação as novas tecnologias. É necessário que ele sintam a intensidade da necessidade dos conhecimentos que envolvem as novas tercnologias.
Podendo assim, os educadores orientar e articular os novos conhecimentos que os educandos trazem já na sua formação.
portanto, se a escola for organizadora e articuladora, todo conhecimento será trasformado e requalificado, gerando um ambiente de constante aprendizado.
Podendo assim, os educadores orientar e articular os novos conhecimentos que os educandos trazem já na sua formação.
portanto, se a escola for organizadora e articuladora, todo conhecimento será trasformado e requalificado, gerando um ambiente de constante aprendizado.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
atividade 2 Jussára
Atividade 2 – Preocupações e/ou expectativas, tecnologia.
Registrando a própria reflexão
As tecnologias estão chegando e ocupando o seu espaço na vida de cada pessoa. Todos estão com expectativas em relação ao “aprender” e como conviver com todas estas mudanças e com a chegada de todos estes equipamentos.
Neste momento também chegam as preocupações de que todos estejam incluídos neste aprendizado, um conhecimento que deve ser de todos. E os nossos alunos terão condições e oportunidades de ter acesso a todas as tecnologias? E a escola irá a luta para que isso aconteça? Como os professores vão lidar com estas mudanças?
O bom da chegada da tecnologia é que ela veio beneficiar a todos, até mesmo os deficientes.
Registrando a própria reflexão
As tecnologias estão chegando e ocupando o seu espaço na vida de cada pessoa. Todos estão com expectativas em relação ao “aprender” e como conviver com todas estas mudanças e com a chegada de todos estes equipamentos.
Neste momento também chegam as preocupações de que todos estejam incluídos neste aprendizado, um conhecimento que deve ser de todos. E os nossos alunos terão condições e oportunidades de ter acesso a todas as tecnologias? E a escola irá a luta para que isso aconteça? Como os professores vão lidar com estas mudanças?
O bom da chegada da tecnologia é que ela veio beneficiar a todos, até mesmo os deficientes.
atividade 1 - Jussára
Atividade 1
Quem sou como professor e aprendiz.
Um professor em constante atualização.
Como professor durante as atividades planejo e em acordo com os alunos trabalhamos para realizar as tarefas, sempre despertando a curiosidade de todos. Observo cada aluno nas suas especificidade e características e vou trabalhando com os vários recursos para que os mesmos busquem aprimorar os seus conhecimentos representando o desejo do seu pensamento. É um trabalho em conjunto com todos os alunos, ouço as suas dúvidas, idéias e colocamos em prática, para que todos tenham um aprendizado para a vida.
Durante a caminhada de professor, busco ajuda para resolver e aprender mais, com os meus colegas e também com os alunos. A busca pelo aprendizado deve ser constante.
Sempre faço mudanças quando necessário e sinto-me muito tranqüila nos meus afazeres educacionais quando posso contar com a ajuda dos outros pares da mesma caminhada educacional.
A preocupação é constante sobre o aprendizado dos alunos, até mesmo porque muitas coisas estão em constante mudanças. Durante o processo de aprendizagem devemos ter o cuidado de entender e aceitar o que cada aluno necessita para organizar as suas idéias e seguir os estudos levando tudo o que aprendeu e praticar diariamente ou quando necessário.
Quem sou como professor e aprendiz.
Um professor em constante atualização.
Como professor durante as atividades planejo e em acordo com os alunos trabalhamos para realizar as tarefas, sempre despertando a curiosidade de todos. Observo cada aluno nas suas especificidade e características e vou trabalhando com os vários recursos para que os mesmos busquem aprimorar os seus conhecimentos representando o desejo do seu pensamento. É um trabalho em conjunto com todos os alunos, ouço as suas dúvidas, idéias e colocamos em prática, para que todos tenham um aprendizado para a vida.
Durante a caminhada de professor, busco ajuda para resolver e aprender mais, com os meus colegas e também com os alunos. A busca pelo aprendizado deve ser constante.
Sempre faço mudanças quando necessário e sinto-me muito tranqüila nos meus afazeres educacionais quando posso contar com a ajuda dos outros pares da mesma caminhada educacional.
A preocupação é constante sobre o aprendizado dos alunos, até mesmo porque muitas coisas estão em constante mudanças. Durante o processo de aprendizagem devemos ter o cuidado de entender e aceitar o que cada aluno necessita para organizar as suas idéias e seguir os estudos levando tudo o que aprendeu e praticar diariamente ou quando necessário.
Atividade 1 Juraci: Quem sou como professor e aprendiz
Reflexões
“Continuo buscando, re-procurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar e anunciar a novidade”. Paulo Freire
Como educadora, é acreditar no potencial de aprendizagem pessoal, buscar alternativas que despertem e desenvolvam a curiosidade e a capacidade de evoluir, de integrar sempre novas experiências e dimensões do cotidiano, ao mesmo tempo em que compreendemos e aceitamos nossos limites, nosso jeito de ser, nossa história pessoal, potencializando diálogos, investigando e levando-o a uma auto-reflexão e reflexão de situações que surgem a partir de um contexto dinâmico, rico em possibilidades de aprendizagem.
O uso de novos recursos proporcionam uma ambiente de aprendizagem rico em possibilidades de recursos, garantindo assim uma interação com as diversa áreas do conhecimento. Se gostarmos de aprender, facilitamos o desejo de que os outros aprendam. Ao focarmos-nos como aprendizes, muda a forma de ensinar. Se me vejo como aprendiz, antes do que professora, me coloco numa atitude mais atenta, receptiva, e tenho mais facilidade em estar no lugar do aluno, de aproximar-me a como ele vê, a modificar meus pontos de vista.
É importante reconhecer nossas qualidades, valorizá-las, destacá-las e buscar formas de colocá-las em prática, escolhendo situações em que elas sejam mais testadas e necessárias. Estar atentos ao que acontece e ir antecipando-nos, prevendo, testando, avaliando.
A cada dia confirmo mais a importância de termos mais e mais sistemas e métodos, especificamente na educação que sejam capazes de relacionar-se de forma aberta e significativa, desenvolvendo uma prática interativa com os alunos ou até mesmo com colegas. Sendo assim, procuro preparar os alunos para utilizar-se de novas tecnologias.
No uso das TICs, deve-se potencializar os alunos para termos uma interação de natureza informática e comunicativa, mobilizando sua autonomia no processo de ensino-investigação-aprendizagem.
A opção pela investigação-ação ocorre porque está abre caminho a uma forma de auto-formação, que possibilita a compreensão das situações educativas e uma intervenção sobre situações problemáticas, segundo um esquema espiralado possível de se pôr em prática (planejar, agir, observar, refletir).
Com o surgimento da Internet, os Ambientes Virtuais de Ensino-Aprendizagem (AVEA) representam um recurso didático que pode viabilizar os processos de formação, oportunizando acesso a escolarização. Esses AVEA permitem um trabalho didático-metodológico integrando diversas ferramentas que contribuem na realização de uma prática dialógica e problematizadora.
Com todos estes aspectos tecnológicos, o professor organiza o trabalho com finalidade de favorecer a aprendizagem dos alunos, desenvolvendo neles uma autonomia na busca e seleção de informações, principalmente para que sejam contínuos aprendizes.
Descubro, com satisfação, que mais e mais pessoas estão ou mudando ou querendo mudar. Isso é um excelente sinal de que é possível realizar um grande trabalho na educação brasileira. Vamos concentrar-nos nestes grupos que estão prontos para o novo, que procuram aprender, que estão dispostos a avançar, a experimentar formas mais profundas de comunicação pessoal e tecnológica.
Temos um longo trabalho, no campo político, de implementar ações estruturais de apoio à mudança integrada, que contemple currículo, processos de comunicação e tecnologias. Podemos ir incentivando as pessoas, grupos e instituições que estão buscando soluções novas e sérias em educação. Na escola podemos dar subsídios teóricos e pedagógicos para essa mudança.
Isto requer que sejamos pessoas tenham práticas mais ricas, abertas e significativas de comunicação pedagógica inovadora, profunda, criativa, progressista.
Isto requer que sejamos pessoas tenham práticas mais ricas, abertas e significativas de comunicação pedagógica inovadora, profunda, criativa, progressista.
Atividade 2- Maria Luciane
Trabalho em duas escolas estaduais (uma de ensino fundamentale e outra de ensino médio). A primeira não possui laboratório de informática, mas utiliza outros recursos (TV, Vídeo, Rádio, CD... A segunda, ao contrário, possui e, com devido agendamento (para fins de organização e cuidado com os aparlhos) alunos e professores podem entrar em contato com essa tecnologia o que os possibilita aprender desde como usar os computadores ao uso da Internet para pesquisa e estudos. Mas para tanto os professores precisam estar bem preparados. Só desta forma ocorrerá mudanças positivas no processo de ensino/aprendizagem. Assim o aprender ficará menos pesado e os alunos a oportunidade de se prepararem melhor, pois o uso ao se usar o vídeo (por exemplo) em sala de aula, na cabeça dos alunos, significa lazer e não aula. E isso, quando usado corretamente, atrai o aluno para os assuntos do planejamento pedagógico.
Atividade1- Maria Luciane
Quem sou como professor?
Falar a respeito desse assunto é uma proposta bastante desafiadora e até mesmo complexa, pois uma reflexão sobre o tema mexe com as nossas estruturas, faz-nos pensar e, não me parece algo simples de se escrever como o preparo de uma pequena resenha, afinal a responsabilidade que temos é grande e nada fácil.
Minha experiência como professora começou cedo e bem antes de me formar. Ajudei por vários anos na formação de 10 turmas de catequizandos. Uma tarefa nada fácil para quem tinha apenas dezessete anos de idade, a 5ª série e trabalhava na roça. Foi emocionante e, não lembro dos rostos dos meus primeiros alunos, nem de seus nomes... um fato, porém, marcou profundamente esta época de experiências, receios, erros e alegrias: a “formatura” dos alunos na catequese foi inesquecível! Neste dia, todos (padre, catequizandos, catequistas, pais,) ficaram muito emocionados com a cerimônia de 1ª comunhão e crisma das três turmas. Este evento marcou seriamente minhas futuras escolhas profissionais. Aos vinte um anos voltei a estudar e com trinta e um me formei em Letras.
Continuei estudando, faço cursos de inglês desde então. Trabalho há apenas dois anos e aceitar este desafio não foi nada fácil.
Estou fazendo Pós em Metodologia da Língua Portuguesa e Estrangeira, pois é preciso estudar e aprender sempre, especialmente nos dias de hoje em que a educação, mais do que nunca, precisa ser desafiadora e motivadora. E, embora as diversas tecnologias, por exemplo, tenham evoluído muito, em diversas escolas o uso de informática e de internet restringe-se apenas a suas secretarias.
O uso da informática educacional no Brasil já completou sua primeira década, e muitas escolas já contam com laboratórios de computadores. Seu uso pode ser dividido em duas abordagens: a informática no ensino e o ensino da informática. A primeira, o uso da informática no ensino, padece da grave falta de softwares educacionais, sobretudo em língua portuguesa, falta esta agravada pela baixa qualidade e restrito efeito educacional dos disponíveis e de adequada formação dos professores.
A segunda abordagem do uso da informática no ambiente escolar é talvez o mais difundido hoje — principalmente nas escolas particulares. Em parte porque o "mercado" o exige (e nisso as escolas não se diferenciam em qualidade dos piores cursos de informática oferecidos em qualquer esquina), mas também porque a falta de bons softwares educacionais impede pensar alternativas que realmente agreguem qualidade ao processo ensino-aprendizagem.
Quando se fala em computadores na escola sempre surgem as inevitáveis menções à merenda escolar, às janelas quebradas e aos baixos salários dos professores. Não podemos deixar de levantar que é apenas com muita e da melhor tecnologia que evitaremos um desnível social ainda maior entre a escola pública e a privada (ou entre o Brasil e as nações desenvolvidas). Assistido com meu filho o desenho animado da família “Rodinson” como ele diz, percebi que o inverso disso é Robinson Crusoe, do clássico de Daniel Defoe: de mãos nuas, escapando de um naufrágio, reproduz em sua ilha deserta a tecnologia da época, usando apenas seu conhecimento e a vontade de transformar a realidade.
Na educação essa distinção é fundamental, pois não há máquina que substitua o professor (e quando isso ocorre é porque ele merece). Tecnologia educacional é, por exemplo, usar uma lata de água, um pedaço de madeira e uma pedra para explicar a flutuação dos corpos.
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